Por que fazemos o que fazemos?
Por Rosangela Lambert
Esta máxima, dita por Mário Sérgio Cortella, é um convite à reflexão, não é mesmo? Afinal, por que escolhemos esta ou aquela proposta para nossas aulas ou setting terapêutico? Por que escolhemos essa ou aquela música, este ou aquele instrumento? Que fatores estão envolvidos? Hoje te convido à autorreflexão acerca de sua práxis.
Sabemos que a Arte, de forma geral, em nosso caso, a Música, possibilita muitos caminhos de trabalho. Ela pode ser meio para se atingir algo ou um fim em si mesma, enquanto área do conhecimento e experiência estética. O que importa é sabermos porque fazemos o que fazemos. Ao elaborarmos nosso planejamento de aula ou as sessões para o setting terapêutico, devemos estar atentos aos objetivos, os quais podem ser pedagógicos, cognitivos, motores, socioemocionais, recreativos, entre outros. Tal clareza de objetivos fará a diferença para as devidas intervenções, interpretação de resultados e elaboração de novo planejamento.
Como educadora musical, já fiz minha escolha, a qual compartilho neste vídeo. E você, já escolheu?
Até o próximo Minuto Musical!